Adaptabilidade e a ponte que ia para lugar nenhum

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Adaptabilidade e a ponte que ia para lugar nenhum

Confira: Adaptabilidade e a ponte que ia para lugar nenhum

Em 1996 o governo de Honduras decidiu construir uma ponte sobre o rio Choluteca. Foi contratada uma firma do Japão, país que, como Honduras, sofre com grandes desastres naturais.

Em sua construção foi utilizado os recursos mais modernos e foram utilizadas as melhores tecnologias para garantir solidez à ponte Choluteca. A construção foi concluída em 2 anos e tornou-se um verdadeiro ponto turístico.

No mesmo ano de sua inauguração (1998), Honduras foi atingida pelo furacão Mitch – um dos mais devastadores ciclones tropicais a passar pelo Oceano Atlântico. Ele destruiu o país, mas deixou apenas uma estrutura intacta: a ponte Choluteca.

O problema agora era outro. A ponte se manteve firme, mas o curso do rio foi modificado. Ele formou um novo canal que não fluía mais sob a ponte, mas sim ao seu lado.

O fenômeno natural se tornou uma metáfora para muitas lições que abrangem tanto nossa vida pessoal, quanto empresarial e até mesmo tecnológica. A capacidade de se adaptar às mudanças será peça fundamental para sobrevivência e resiliência do seu negócio.

Foram necessários 5 anos até que Honduras começasse a se reerguer. Sob o governo de Ricardo Maduro, a Nova Ponte Choluteca recebeu uma reforma em 2003 e foi reconectada à rodovia ao seu redor.

Desde então, tornou-se um símbolo turístico e de muito orgulho para a população hondurenha.

A lição que fica é: o importante é saber se adaptar a qualquer circunstância. Ressignificar uma estrutura, por exemplo, após ela perder seu propósito inicial por conta do desastre natural é uma astúcia necessária para universo da engenharia.

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