Proteção Catódica: entenda a metodologia que escolta o concreto armado

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Proteção Catódica: entenda a metodologia que escolta o concreto armado

Confira: Proteção Catódica: entenda a metodologia que escolta o concreto armado

A Proteção Catódica amplia a vida útil do concreto armado e é indicada para estruturas que são expostas a atmosferas severas. A técnica previne e mitiga processos corrosivos que levam à deterioração das armaduras.

Inicialmente restrita a estruturas metálicas enterradas ou submersas, a proteção catódica é uma técnica simples e eficaz que, mais recentemente, passou a ser utilizada também em estruturas de concreto armado e protendido. Nesses casos, a solução tem dois objetivos principais: prevenir a deterioração de armaduras novas, mas que são expostas a atmosferas agressivas, como ambientes marinhos e industriais. Desta forma, ela controla a corrosão em curso em estruturas já em operação.

Uma característica de um concreto novo e em bom estado de conservação é o seu pH elevado. Tal condição confere ao material excelente proteção contra a corrosão das armaduras que estão embutidas nele. Com o passar do tempo e com a deterioração do concreto, água e agentes agressivos conseguem atravessar os poros do concreto e chegar às armaduras de aço, induzindo um processo corrosivo.

A proteção catódica atua nesse momento, ao impor uma corrente contínua nas armaduras capaz de reduzir o potencial da interface aço/concreto para valores mais negativos do que o potencial natural de corrosão.

Para garantir o suprimento de corrente catódica suficiente para as armaduras, há duas técnicas: a corrente impressa e o anodo de sacrifício, também conhecido como proteção galvânica. A opção por uma ou outra alternativa deve se basear nas características da estrutura e das condições ambientais de exposição.

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